Deste modo, de um jeito ou de outro, é provável que a nova geração do SUV tenha alguma influência no cenário automotivo nacional. Com isso em vista, separamos 5 truques do novo Renault Duster que queremos ver no Brasil. Confira abaixo:
## Visual renovado e moderno
É normal que uma geração nova traga mudanças visuais, mas pode-se dizer que, no caso do Duster, as alterações foram extremas. Tudo mudou, principalmente a sua dianteira.
Seu aspecto agora é mais musculoso e parrudo, muito graças aos novos paralamas que se tornaram mais avantajados. A frente, no geral, é mais limpa e refinada, com novos faróis interligados à grade frontal, de desenho afilado e com assinatura em “Y”. Tanto a entrada de ar quanto o para-choque ganharam um aspecto mais comedido e quadrado.
Ainda na frente, até mesmo o logotipo foi trocado. Não está mais presente o clássico losango da marca francesa, que foi trocado pela inscrição “Renault”, localizada na grade. Chamam atenção também os diversos vincos que cortam sua carroceria.
Na parte de trás, o conjunto óptico também ganhou assinatura em “Y” e invade a lateral do carro. No geral, a traseira ganhou um desenho mais minimalista e robusto.
## Acabamento interno mais refinado
O Duster como conhecemos nunca foi referência no quesito conforto e tecnologia, e de fato isso nunca foi seu objetivo. A Renault, porém, parece ter mudado a sua abordagem quanto à nova geração do SUV.
A renovação trouxe um interior composto por traços mais fluídos e modernos, com um ar mais refinado, mas não só isso. O modelo agora traz um painel de instrumentos digital de 7 polegadas, além de uma central multimídia de 10,1 polegadas e sistemas de câmeras de 360°.
## Porte maior que a concorrência
Apesar de ser uma nova geração, o tamanho do SUV não mudou muito. São 4,34 m de comprimento, 1,81 m de largura, 1,66 m de altura e 2,67 de entre-eixos. Assim, é até menor em largura e entre-eixos que o Duster anterior.
Mesmo assim, ele ainda é maior que SUVs compactos do mercado brasileiro, como Hyundai Creta, Nissan Kicks ou Jeep Renegade. Em relação aos SUVs médios como Jeep Compass ou VW Taos, ele conta com um porte um pouco menor.
## Motor híbrido que não precisa de tomada
A nova geração foi lançada no mercado europeu com três opções de motorização. Dentre elas, é esperado que apenas uma chegue ao Brasil, caso a chegada do modelo se confirme para cá. Seu nome é “E-Tech” e trata-se de um trem de força híbrido pleno (HEV), daquele tipo que não precisa ser carregado por meio de tomadas.
A usina em questão é composta por um motor 1.6 a combustão associado a dois propulsores elétricos. No total, o conjunto desenvolve 143 cavalos de potência e 20,9 kgfm de torque. O consumo, segundo a marca, é de 20 km/L.
## Motorização híbrida-flex
A Mobiauto trouxe recentemente com exclusividade a informação de que a Renault produz aqui no Brasil um novo motor híbrido-flex. Caso o novo Renault Duster – ou um modelo derivado – chegue por aqui, há a possibilidade de ele estrear esse conjunto híbrido-flex.
Segundo a apuração, o trem de força poderia chegar a desenvolver até 150 cv, quando abastecido com etanol. O consumo deve ser parecido com os 20 km/L da versão E-Tech europeia.